Para controlar tudo isso, um tal de directeur de la librairie era o responsável por dar ou não o Privilège du Roy, necessário para um livro ser impresso na França. Mas, como não conseguiam o tal privilégio, os livros proibidos começaram a ser impressos em países vizinhos, como a Suíça e a Holanda. Vendo os ateliers de impressão de outros países se desenvolvendo às custas do mercado francês, o directeur de la librairie começa a adotar uma nova postura.
Utilizando o que ficou conhecido como Permission orale, ele dava uma permissão para um impressor francês imprimir uma obra proibida, mas lhe aconselhava a esconder bem a sua produção e a apresentar na sua page de titre um endereço no exterior, informando que a obra nao teria sido impressa na França.
Lilia... Lilia?? Essa mesmo?
RépondreSupprimerLegal, o artigo: não sabia disso não!
Marie.
Oie, Marie,
RépondreSupprimerque legal que gostou! também leio o seu blog (menos os posts em alemao! hehe), acho bem interessante e os posts pessoais sao legais!
beijos!